Teolinda Gersão é uma escritora e uma mulher que admiro muito. Tive o imenso prazer de a conhecer pessoalmente no último Famafest - Festival de Cinema e Literatura (atenção, a próxima edição começa já a 16 de Março), em que ela foi homenageada e também a presidente do júri (de que fiz parte). A capa do JL desta semana dá-lhe o relevo que merece. Teolinda acaba de lançar um novo livro de contos, A Mulher que Prendeu a Chuva, e esse é o pretexto para uma entrevista interessante, em que ela faz considerações sobre alguns dos problemas do nosso tempo, desde as ameaças de sismos em Lisboa, passando pelos métodos de aprendizagem da leitura, à solidão. e esclarece-nos sobre a sua obra, como é evidente.
Nos próximos dias vou editar fragmentos de um conto que é pré-publicado nesse jornal. e depois hei-de ter, teremos, o prazer de ler A Mulher que Prendeu a Chuva, ou uma das nossas melhores escritoras.
Nos próximos dias vou editar fragmentos de um conto que é pré-publicado nesse jornal. e depois hei-de ter, teremos, o prazer de ler A Mulher que Prendeu a Chuva, ou uma das nossas melhores escritoras.
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