20.5.05

Moi


W. Ropp

Não me enganas... emana de ti um perfume tão feminino..., um homem não reparava na chávena de café suja... Adorei os comentários! Amiguinhos da Diva, desenganem-se. Aquele era eu, deixo a minha última foto só por causa das dúvidas. E acrescento. Sou o cabrão que deu cabo da template. Ok, o blogue era dela mas agora a tipa continua sem conseguir aceder ao blogger. E enquanto a asnice dela continua, aproveito para postar mais umas coisas. Aguenta-te aí na tua fauna, continua a comer batatas, manda vir mais uns bagaços, que eu tenho umas coisinhas muito literárias para comunicar ao mundo.

Então é assim, visitantes, já ouviram falar num livro que se chama Confissões Sexuais de Um Anónimo Russo? Para ser rapidinho leio o que vem escrito na contracapa: Esta insólita autobiografia erótica, enviada por um anónimo russo, em 1912, ao sexólogo H. Elis, despertou desde então um vivo interesse no círculo restrito dos que a conheciam. Françoise Dolto consagrou-lhe um estudo e Nabokov serviu-se dela como uma das fontes do seu celebrado romance Lolita. etc.. (é da ASA, comprem se quiserem, que eu não digo mais nada porque trabalhar de borla para editoras nunca foi o meu estilo)

Pois vou fazer as Confissões de Um Anónimo Português, até a MRF descobrir como resolver esta invasãozinha. E só vou dizer isto uma vez. E só vou dizer isto uma vez. E só vou dizer isto uma vez. Hoje. O Anónimo c'est moi! Moi!

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