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17.3.07
14.11.05
IV Edição do Escritor Famoso. Lote 6

Poema Lianor de Picolita do Na Corrente da Vida

Meu reino de fantasia Ou talvez não, de A. Bandeira Cardoso,
do De Profundis, Pena de Vida

Extra-concurso, addiragram oferece Sonho

Extra-concurso, Fausta Paixão oferece Poema de Prazer
e Céus Suspensos
Entrelaçados de Jorge Morais do 6 em 1 & Algo Mais

Spectrum do Carlos da Alameda dos Oceanos

Mãos que não esquecem de Ivo Jeremias do Olho Bem Aberto

Apenas uma foto, oferenda do Bis Morgen (extra concurso)

Hoje e Amanhã d' A minha Vizinha

Poema de PeloUrso do À volta da fogueira
Os 3 haikais de Tmara do Estranhos Dias
[Lote lançado a 8 de Nov]
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W Ropp
IV Edição do Escritor Famoso. Lote 5

Poema de Nokinhas do Andorinha Negra, Onde estás?

Poema Ele já foi, de Fausta Paixão, do Não Compreendo os homens
Outro extra-concurso da Fausta Paixão, Baza

Poema para a minha avó que nasceu muito antes de inventarem a playstation, pela Didas

Poema de Paulo da Poesia Lusa, Romance e Fantasia
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W Ropp
20.5.05
Moi

W. Ropp
Não me enganas... emana de ti um perfume tão feminino..., um homem não reparava na chávena de café suja... Adorei os comentários! Amiguinhos da Diva, desenganem-se. Aquele era eu, deixo a minha última foto só por causa das dúvidas. E acrescento. Sou o cabrão que deu cabo da template. Ok, o blogue era dela mas agora a tipa continua sem conseguir aceder ao blogger. E enquanto a asnice dela continua, aproveito para postar mais umas coisas. Aguenta-te aí na tua fauna, continua a comer batatas, manda vir mais uns bagaços, que eu tenho umas coisinhas muito literárias para comunicar ao mundo.
Então é assim, visitantes, já ouviram falar num livro que se chama Confissões Sexuais de Um Anónimo Russo? Para ser rapidinho leio o que vem escrito na contracapa: Esta insólita autobiografia erótica, enviada por um anónimo russo, em 1912, ao sexólogo H. Elis, despertou desde então um vivo interesse no círculo restrito dos que a conheciam. Françoise Dolto consagrou-lhe um estudo e Nabokov serviu-se dela como uma das fontes do seu celebrado romance Lolita. etc.. (é da ASA, comprem se quiserem, que eu não digo mais nada porque trabalhar de borla para editoras nunca foi o meu estilo)
Pois vou fazer as Confissões de Um Anónimo Português, até a MRF descobrir como resolver esta invasãozinha. E só vou dizer isto uma vez. E só vou dizer isto uma vez. E só vou dizer isto uma vez. Hoje. O Anónimo c'est moi! Moi!
23.3.05
Noite

W. Ropp
Rolam trovões na noite escura
Rasga-se a noite em confidências
A minha mão na tua nuca
vai despertando o que não lembras
E é como o vento a passar busca
ao int'rior de muitas tendas
Não que me importe o que se oculta
sob o tecido do que pensas
Conta quem és Ah Continua
a mostrar só como te inventas
Conta sem fim Não 'squeças nunca
que só em tudo te concentras
David Mourão-Ferreira
in Órfico Ofício (Colar de Xerazade) [1972-1978]
Obra Poética 1948-1988, Ed. Presença, 1996
18.3.05
Contra a poesia pura

W. Ropp
Basta de estrelas
e de nuvens
e de pássaros
Falemos antes de gaiolas
que é tempo de conquistar o céu
Na grande confusão
deste medo
deste não querer saber
na falta de coragem de
me perder me afundar
perto de ti tão longe
tão nu
tão evidente
tão pobre como tu
oh diz-me quem sou eu
quem és tu?
António Ramos Rosa
in Vértice, 1949
O Poeta na Rua, Antologia Portátil, Ed. quasi, 2004
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