Custou pisar os vestígios de um rendez-vous amoroso, poético, efémero, numa ponte.




E depois levantar o olhar. no momento em que o céu brilha indiferente à possibilidade de eclipses. Não procurar(mos) um ou outro. às vezes, sol e lua não existem. e é bom

Paris, uns segundos depois, desviando o olhar
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