Ainda não vos disse, mas gostei de ver Ellen DeGeneris na apresentação da cerimónia dos Oscars. Ela combina bem com o novo formato do programa que inclui visitas aos bastidores ou conversas com o público presente na sala. Nesta 79ª edição, as audiências tinham que aumentar, contrariando a tendência dos últimos três anos. Pôr Spielberg a tirar-lhe uma foto ao lado de Clint Eastwood ou encenar a entrega de um script escrito por si a Scorsese só podia resultar bem.
Por acréscimo, o facto de Ellen ser uma lésbica assumida dá à escolha da Academia uma carga simbólica não desprezível. Juntemos-lhe o discurso de Melissa Etheridge (Oscar para melhor canção original em Uma Verdade Inconveniente) que, com a maior naturalidade, agradeceu à mulher e filhos a estatueta, e esta Cerimónia foi um manifesto contra a intolerância sexual. O plus é que estas mulheres arrasam lindamente com os estereótipos habituais associados à homossexualidade. Elas limitam-se a ser quem são. belas e talentosas.
Por acréscimo, o facto de Ellen ser uma lésbica assumida dá à escolha da Academia uma carga simbólica não desprezível. Juntemos-lhe o discurso de Melissa Etheridge (Oscar para melhor canção original em Uma Verdade Inconveniente) que, com a maior naturalidade, agradeceu à mulher e filhos a estatueta, e esta Cerimónia foi um manifesto contra a intolerância sexual. O plus é que estas mulheres arrasam lindamente com os estereótipos habituais associados à homossexualidade. Elas limitam-se a ser quem são. belas e talentosas.
I Need to Wake Up - Melissa Etheridge
... e Al Gore e Leo no Oficial Green Show
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