20.4.10

De 22 a 25, o Silêncio... e a Festa!

Exibição do filme «Há lodo no cais» de Elia Kazan (EUA, 1958, 108'), seguido de debate com Maria do Rosário Fardilha. E depois, nova sessão de cinema (filme escolhido pelo público)/ Performas Dia 22 às 22h.

Inspirado no texto de George Steiner, «The retreat from the word», Painel IV, intitulado O DECLÍNIO DA ERA DA PALAVRA, com os profs. Isabel Cristina Rodrigues (UA/Dpto Línguas e Culturas), Fernando Almeida e Jorge Hamilton (UA/Dpto Geociências), David Vieira (UA/Dpto Matemática), moderado por João Martins (músico e sonoplasta)/ Performas Dia 23 às 22h

hã Toino de Lírio, o homem-estátua, António Gomes dos Santos/ Performas Dia 23 às 21h30 e 23h30

A cela branca de Ivar Corceiro, 6'13'' / [Painel V - SILÊNCIO NA MEMÓRIA COLECTIVA] Performas Dia 24 às 18h30

Dundo Memória Colonial, 60', documentário de Diana Andringa com a presença da jornalista-realizadora/ [Painel V - SILÊNCIO NA MEMÓRIA COLECTIVA] Performas Dia 24 às 18h30

Isabela Figueiredo / [Painel V - SILÊNCIO NA MEMÓRIA COLECTIVA] Performas Dia 24 às 18h30


CONCERTO DE CELINA PEREIRA, Mornas sem Tempo/ Performas Dia 24 às 22h30

Couscous Prosjekt, com Bagaço Amarelo e Moa bird/ Performas Dia 24 às 24h

Exposição/manipulação de cartazes políticos com Francisco Madeira Luís/ Mercado Negro Dia 25 a partir das 16h

Cruzeiro Seixas - O Vício da Liberdade, 54', com presença do autor do documentário, o jornalista Alberto Serra/ Mercado Negro Dia 25 às 18h30

... e isto não é tudo, há mais e mais, o que foi sendo criado/recriado/instalado ao longo da última semana, o que se acrescenta nos próximos dias, bombos!, festa, muita festa, com textos sub-vers-ivos e m-ú-s-i-c-a contínua pela noite dentro... porque o silêncio acaba no dia 25 de Abril e nós queremos gritar "25 de Abril SEMPRE!"!

Links: Blogue e Programação detalhada

17.4.10

7.4.10

À escuta #100

A. (10 anos) - Gostava de saber como é que Deus inventou tantas línguas diferentes..., Pasquistão, Índia, China, Tunísia..., deve ter demorado milhões de anos.... (...)
Olha, já havia hamburguers quando Deus inventou essas línguas? Já havia alface? Já havia carne? Então eram mesmo burros, podiam ter inventado hamburguers... e isso nem dava assim tanto trabalho..., mas enfim, andavam ocupados com as guerras! Sim, porque isso Deus não devia ter inventado... Devia andar distraído com as línguas... Quer dizer, agora está tudo inventado e ainda há guerras... Se ele só tivesse criado uma língua para todo o mundo, se calhar não havia tantas guerras! (...) Eu sei que estou a divagar mas o 11 de Setembro foi mesmo horrível e ainda não percebo como é que foi possível acontecer... Achas que houve mais sobreviventes que mortos ou houve mais mortos que sobreviventes...?