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Ao primeiro olhar, percepcionamos as peças que compõem a obra como esculturas de madeira. Os pequenos bancos iludem-nos: na verdade, são de cerâmica. Essa é uma tendência clara na nova cerâmica artística: a imitação de outros materiais. Vejam o 2º Prémio (post I): «Ovos» parecem pedras, «Raízes» parecem esculturas de madeira. Mas é com a textura do papel que mais se brinca e inventa.
Depois a tendência para o texto impresso, poesia inscrita em artefactos de cerâmica.
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Pequenas notas. Nadas. Fiquei com vontade de usufruir de uma visita guiada (pela primeira vez isso é possível, por alunos finalistas do curso de Engenharia Cerâmica e Vidro da Universidade de Aveiro). Se for essa também a V/ vontade liguem para este número: 234 377 763.
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