O meu anjo da guarda está sempre a dizer-me: De que estás à espera?
Vá, anda! Começa já! Começa já a cuidar da tua presença!
Não sei o que o meu anjo da guarda quer que eu advinhe em taes palavras.
Outras vezes, o meu anjo da guarda pede-me para que seja eu o amo da guarda d'elle.
in A Invenção do Dia Claro, de José de Almada Negreiros
Olisipo, 1921, pp 34-35
Vá, anda! Começa já! Começa já a cuidar da tua presença!
Não sei o que o meu anjo da guarda quer que eu advinhe em taes palavras.
Outras vezes, o meu anjo da guarda pede-me para que seja eu o amo da guarda d'elle.
in A Invenção do Dia Claro, de José de Almada Negreiros
Olisipo, 1921, pp 34-35
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