"Orgulho e preconceito" estreou-se no cinema em 1940 com Laurence Olivier no papel de Darcy. Neste início do século XXI, a honra coube a Matthew MacFadyen, e oh god, what a chance for all of us! Matthew e a bela Keira Knightley formam um par romântico irresistível! Mas todo o casting é um luxo, temos Donald Sutherland e Brenda Blethyn como pais da liberal e justa Elisabeth Bennet, e ainda a magnífica Judi Dench!
Eu sou o que os franceses designam por "bom público". Entro no filme, deixo-me levar e assim, mais uma vez, este romance de Jane Austen, passado na austera Inglaterra georgiana, enlevou-me por completo. Saí da sala com vontade de beijar intensamente o meu Mr. Darcy!
Compreender o preconceito é tarefa simples. Estratificação e mentalidade sociais evoluiram mas o culto da diferença entre classes subsiste. Quanto ao orgulho, mantém-se a questão: é uma qualidade ou um defeito?
Eu sou o que os franceses designam por "bom público". Entro no filme, deixo-me levar e assim, mais uma vez, este romance de Jane Austen, passado na austera Inglaterra georgiana, enlevou-me por completo. Saí da sala com vontade de beijar intensamente o meu Mr. Darcy!
Compreender o preconceito é tarefa simples. Estratificação e mentalidade sociais evoluiram mas o culto da diferença entre classes subsiste. Quanto ao orgulho, mantém-se a questão: é uma qualidade ou um defeito?
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