Mostrar mensagens com a etiqueta Majida El Roumi. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Majida El Roumi. Mostrar todas as mensagens

21.9.06

Natasha Atlas. dia 28 na Casa da Música



Tem origem egipcia, palestina e marroquina, mas viveu sempre na Europa. Os primeiros anos passou-os no quarteirão marroquino de Bruxelas e foi aí que aprendeu as técnicas de raks charki (dança do ventre) que ainda hoje utiliza em cena. Já adolescente, mudou-se para Inglaterra com a família, e é neste país que inicia a sua carreira como cantora. Fala correntemente francês, espanhol, árabe e inglês. A sua música funde todas estas influências. Mistura ritmos do Magrebe e egípcios com sonoridades ocidentais.
Em 1994 encontra os tecno-world Transglobal Underground e torna-se a sua vocalista principal. É com a ajuda de músicos deste grupo que lança o seu primeiro álbum, Diaspora. Ouçam-na no Festival de Jazz de Montreux (2004).

Em 1996 é lançado Halim, uma homenagem ao grande cantor egípcio Abdel Halim Hafez.
Gafsa é uma canção deste álbum e neste vídeo poderão ouvi-la como fundo musical de uma cena do filme sul-coreano bin-jib (Ferro 3), do realizador Kim Ki-Duk.
Natasha Atlas tem participado nas bandas sonoras de vários filmes: o muito falado Intervention Divine de Elia Suleiman (Palestina); Dunia de Jocelyne Saab (um filme que se tornou polémico no Egipto por abordar a questão da excisão feminina).

Em 1999 aparece Gedida, o álbum que inclui a famosa canção Mon Amie La Rose. A sua interpretação desta canção de Françoise Hardy tornou-a famosa em todo o mundo, oriente e ocidente.

Em 2001 ela lança outro álbum, Ayeshteni. Seguem-se Put A Spell On You em 2002 e Something Dangerous em 2003. Finalmente, em 2005, é editado um best of que reune as melhores canções de Natasha Atlas.

É maravilhosamente dançavel e eu já imagino a festa no dia 28.



P.S.: ... mas, neste género musical, a minha cantora preferida é mesmo Majida El Roumi

28.3.05

Cantar em libanês


Majida el Roumi

Juro que sei de cor algumas das canções da Majida, apesar de não perceber uma palavra de libanês..., para além de Habibi. Se quiserem ouvir um som verdadeiramente diferente, toquem aqui.