Slavoj Žižek. O filósofo esloveno participou na campanha da Syriza. Syrica representará o que designou como a "paixão pelo Real". Como Antígona, diria eu, quando decide transgredir as leis da cidade. Mas não é assim: como o Coro, a voz do povo, afirma Žižek, fazendo corresponder Antígona e Creonte, personagens da peça de Sófocles, aos partidos Pasok e Nova Democracia.
Este discurso vai contra todos os "significantes vazios" desta nossa era.
[Quem nos dera um Žižek num comício eleitoral! Quem nos dera ser o símbolo de qualquer pequena revolta para o merecermos!]
1 comentário:
Hoje somos todos gregos e espero ansiosamente pelas 7 da tarde e a torcer imenso!
Beijos,
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