Eu gosto de olhar para trás, não consigo sequer não o fazer. Mas também espreito o futuro, tentando adivinhar, com ou sem ansiedade - depende da alma dos dias, o que vou olhar e enfrentar. Por isso este desenho de Jorge Vieira. mesmo se a razão nem sempre tenha que ser chamada.
é claro, o busto que se ergue, inteiro, o olhar decidido, é também o presente que queremos ser. um presente intenso de memória. enriquecendo o passo seguinte.
Sem comentários:
Enviar um comentário