"(...) São sempre os outros que vemos morrer, mas também um dia a morte bate contra nós: um carro que se despista numa curva, um pneu que rebenta (...). Num segundo acabou, tudo aconteceu muito depressa. Há coisas que não podemos controlar.
(...) Um dia não controlamos o que nos acontece e subimos no elevador a caminho do quarto de um motel.
(...) Podíamos escolher sim ou não, mas escolhemos sim. Estamos vivos, conscientes. (...)
A vida pulsando, indiferente ao bem e ao mal. O coração batendo, o sangue circulando, o corpo vivo.
E no entanto a realidade vem sempre outra vez ter connosco. "
in Teolinda Gersão, PASSAGENS, Sextante Editora, 2014, p. 138
(...) Um dia não controlamos o que nos acontece e subimos no elevador a caminho do quarto de um motel.
(...) Podíamos escolher sim ou não, mas escolhemos sim. Estamos vivos, conscientes. (...)
A vida pulsando, indiferente ao bem e ao mal. O coração batendo, o sangue circulando, o corpo vivo.
E no entanto a realidade vem sempre outra vez ter connosco. "
in Teolinda Gersão, PASSAGENS, Sextante Editora, 2014, p. 138
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