Ele cantou Jennifer She Said, mas senti falta dos Commotions. Ou seja, Lloyd Cole é exímio mas depois da quinta canção já sentimos um certo enfado (acho que usei uma palavra muito forte; vamos antes dizer, sonolência)(esqueçam, eu gostei)(há nele uma tal bonomia!)(preferia beber uns copos com ele, podia ser a Super Bock que tanto aprecia, e que ele fosse entrecortando a conversa com uma, duas canções)(o rapaz do vídeo de baixo pode continuar no vídeo)(o Lloyd Cole de hoje, com as duas guitarras, que ele próprio afina - o luxo do afinador profissional acabou há algum tempo - parece bem consigo mesmo)(cada vez menos popular, diz)(isso é o menos)(mas exige-se menos reserva num espectáculo intimista)(e variações de ritmo!)(a sério, fiquei com mais vontade. mais vontade de conversar do que de o ouvir cantar)(merda, mas ele é mesmo bom músico)(vão vê-lo e decidam, que eu não consigo desatar isto)
2 comentários:
E o Rui Pedro, Rosário? Ouvi quem perguntasse: quem é era o Senhor que fez a segunda parte do concerto do Rui Pedro?
De resto, estou de acordo - só a intimidade de uma superbock gelada podia atenuar alguma monotonia, ainda que de qualidade.
O Rui Pedro já está ali na coluna da direita, e vou voltar a ele. Foi a surpresa da noite!
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