O correr da vida embrulha tudo.
A vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem
João Guimarães Rosa
in Grande Sertão: Veredas, 1956
Luís de Campos
OBJECTOS EMBRULHADOS, 1982-2008
[Brometo de Prata sobre papel, 70x70cm (cada elemento), 8 elementos]
4 comentários:
Gostei muito. Parabéns!
Pois... o poema é datado de 56...
O que a vida quer de nós hoje é... submissão!
Não, Manuel, o que a vida exige é simplicidade. e nada de extremos, grandes indignações ou resignadissimas posturas.
Obrigada, "lenço de papel; cabide de simplicidades"! (gosto do nome) :)
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