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21.1.10

Mau demais!

Pinto da Costa, Antero Henrique (director-geral da SAD do FC Porto), Valentim Loureiro, João Loureiro, Pinto de Sousa (Presidente do Conselho de Arbitragem), Júlio Mouco (Vogal da Comissão de Arbitragem da Liga), Deco (jogador), António Araújo (empresário de jogadores), Tavares Teles (jornalista), Jacinto Paixão (árbitro), Paulo Silva (árbitro), Augusto Duarte (árbitro) & Companhia (i)limitada.

É mau demais mas não é novidade para ninguém. A máfia portuguesa ligada ao futebol é fatela, fala mal, é estúpida mas tem a mania que é boa, ... e continua impune apesar de todas as provas. As
Escutas telefónicas envolvendo estas ilustres personalidades estão no Youtube. Reportam ao ano de 2004. Estão todos bem, a vida é boa, mandam saudações!

Adenda: As escutas «pertencem a processos conexos ao Apito Dourado, no âmbito dos quais o dirigente portista [Jorge Nuno Pinto da Costa] foi ilibado em tribunal». Como é possível ter sido «ilibado»? Querem convencer-me de que neste processo não há matéria para sentenças punitivas? E só se problematiza o que (também) é óbvio - que foi cometido um cibercrime? Espero que o cibercriminoso seja igualmente (re)compensado.

26.8.09

Negócio das piscinas: Bloco toma iniciativa de apresentar queixa-crime no MP e participação ao TC

«O Bloco de Esquerda anunciou hoje, através da cabeça-de-lista do partido nas próximas eleições autárquicas em Aveiro, Catarina Gomes, que vai apresentar uma queixa no Ministério Público (MP) para "avaliar a legalidade" do chamado "negócio das piscinas".
Seguirá também uma participação no Tribunal de Contas (TC) porque "independentemente da legalidade" a venda de parte do complexo "é lesivo para o interesse públicos".
Catarina Gomes, que estava acompanhada do número um da lista do Bloco pelo distrito nas eleições legislativas, Pedro Soares, considerou "indispensável" estas denúncias, "apesar" do processo vir a ser objecto de investigação da Inspecção Geral da Administração Local (IGAL) a pedido da Câmara - embora, alega o Bloco, o processo esteja incompleto, sem segunda parte do negócio, respeitante às maias valias do Beira-Mar na revenda – bem como de investigações já confirmadas pela PJ de Aveiro.
O Beira-Mar não chegou a pagar as piscinas, pelas quais já recebeu 700 mil euros do novo proprietário, alegando dificuldades de tesouraria e problemas administrativos ao nível bancário, o que levou a edilidade a ponderar a nulidade do negócio.
“É contra esta politica de subalternização do poder público para com privados que o Bloco se insurge”.
Segundo o Bloco, as dívidas ao Beira-Mar deveriam ter sido englobadas no empréstimo bancário.
O valor cobrado também voltou a motivar reparos. “O executivo alegou na Assembleia Municipal que a venda era pelo valor do mercado, agora diz que foi a preços baixos para a especulação imobiliária pagar ao Beira-Mar. Há aqui uma falta de verdade e por outro lado estas práticas são ilegais”, disse o candidato a deputado Pedro Soares.»


Fonte: Notícias de Aveiro

(Ainda sobre a Conferência de Imprensa do BE: ver Terra Nova - 105 FM)
(Adenda dia 27-08: ver Jornal de Notícias e Público)

25.8.09

Negócio milionário

Chegada de férias, leio a notícia que esperava desde Julho!

«A Polícia Judiciária de Aveiro investiga um negócio irregular de 2,5 milhões de euros feito entre o presidente da Câmara de Aveiro, Élio Maia, o dirigente do Beira-Mar e uma empresa imobiliária, no qual o cofre da autarquia ficou sem cerca de 1 milhão e 300 mil euros. Há suspeitas de financiamento ilegal ao Beira-Mar, através de uma verba-fantasma de um terreno.

O negócio foi feito em tempo recorde no notário, na madrugada de 18 de Julho de 2009. Élio Maia, presidente da Câmara de Aveiro, vendeu os terrenos com piscinas ao Beira-Mar por cerca de 1 milhão e 300 mil euros e, na mesma madrugada, o presidente do clube, Mano Nunes, vendeu esses mesmos terrenos à empresa imobiliária Nível Dois por 2,5 milhões. (...)

Élio Maia é recandidato à presidência da Câmara de Aveiro, pela coligação PSD-CDS. Nos cartazes de campanha, diz: 'É quem resolve' e 'é quem paga', entre outras promessas. (...)

Os terrenos das piscinas ficam numa zona central da cidade, perto do hospital distrital e de uma escola. Consta que o hospital privado da Trofa terá feito uma oferta de mais de cinco milhões de euros à autarquia.»
[
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