Nathalie Portman, Alice?
E foi assim que vi um filme que se vai tornar de culto. As relações amorosas na pós-modernidade. Encontros casuais, atracções à primeira vista, traições repetidas. Linguagem de vida e de chats. corrente e crua. E a verdade, obsessiva. como perdão para todas as tentações fruidas. Dizer tudo para que me ames como eu sou ou para que me abandones. ou para sofreres comigo. Como chegar ao fundo do teu pensamento. o que sentiste, deixa-me ser voyer da tua traição. Ofereço-te tudo menos o meu nome verdadeiro e quando te estiver a dizer a verdade, não vais acreditar e vais esbofetear-me. descobrirás tarde demais que pouco sabias. Somos livres mas és minha (ou meu). Acabamos assim, sós, ou com uma história que nos afasta, mesmo que te dê um beijo e te cubra ternamente à noite.
Mas não basta existir para ter uma vida dupla?
Um dos maiores dramas que se colocam ao ser humano actual é que por vezes a sua personalidade não consegue acompanhar o seu ritmo de vida.
ResponderEliminarTodos temos vida dupla. Todos traímos...
ResponderEliminarA "traição" consuma-se com o pensamento.
O que se lhe segue é apenas o "modus"!
É isso mesmo caros amigos. Só quem não tem pensamento não é apanhado (por si pp) em flagrante delito. Bjs
ResponderEliminarQuano soube que tinah a julia... quis logo ver o filme... mas quando vi as criticas... desmoralizei... agora =) quero ver de novo!!!
ResponderEliminarps: parabens pelo premio, merecido com certeza