1983, Coliseu. Eu, entre tantos, a cantar e a bater palmas. Foi o último espectáculo do Zeca Afonso (m. 1987). Há muita emoção nesta memória. Passaram-se quinze anos. Hoje, vivo na terra que viu o Zeca Afonso nascer - a 2 de Agosto de 1929 -, e as minhas filhas sentam-se nas carteiras de uma escola que ele frequentou. Aqui ao lado, uma rua tem o seu nome.
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