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Flatland I (Para Cima e não para Norte) é o primeiro de 3 episódios que contam a trágica vida de um Homem Plano que um dia descobre que lhe falta uma terceira dimensão.
Nesta primeira parte, podemos seguir O Homem Plano na sua reflexão pelos mundos da bidimensionalidade e da perspectiva até descobrir que a sua existência temporária no mundo 3D é possível se existirem espectadores a olhar para ele.
Contente com a descoberta mas descontente com a dependência, o homem plano inicia uma estratégia para conquistar uma imortalidade tridimensional.
Na segunda parte, O Homem Plano apresenta uma estratégia infalível para se manter eternamente no mundo 3D. Apercebendo-se da vantagem que é ter uma dimensão a mais, organiza uma excursão pelo mundo da ilusão e do terrorismo e convida-nos a participar. O homem Plano descobre que a máquina de produção da realidade é o espectáculo e através da repetição de imagens, numeros de cabaret e circo, o Homem Plano mantem o espectador atento, e consequentemente, mantem-se "real" no mundo 3D, rodeado de cameras de vigilância, espelhos retrovisores e projecções em tempo real.
Por um momento, o mundo obedece mais uma vez, a uma construção paralela do próprio mundo.
Teatro é terrorismo e Terrorismo transforma-se em teatro:
Ambos criam ficção em tempo real!
O homem plano conquista a imortalidade tridimensional através do loop.
O Homem Plano percebe que andam à sua procura e que o rapto dos espectadores não poderá ser sustentado eternamente como planeado.
O Homem Plano liga a rádio e a televisão. Em todos os media se fala dele.
O Homem Plano percebe que para "ser e ser visto" e existir para todo o sempre no mundo "real" o melhor é mesmo ser jornalista e haverá sempre um foco e uma câmara atrás de si.
A partir daqui, a história continua através da televisão
Nesta primeira parte, podemos seguir O Homem Plano na sua reflexão pelos mundos da bidimensionalidade e da perspectiva até descobrir que a sua existência temporária no mundo 3D é possível se existirem espectadores a olhar para ele.
Contente com a descoberta mas descontente com a dependência, o homem plano inicia uma estratégia para conquistar uma imortalidade tridimensional.
Na segunda parte, O Homem Plano apresenta uma estratégia infalível para se manter eternamente no mundo 3D. Apercebendo-se da vantagem que é ter uma dimensão a mais, organiza uma excursão pelo mundo da ilusão e do terrorismo e convida-nos a participar. O homem Plano descobre que a máquina de produção da realidade é o espectáculo e através da repetição de imagens, numeros de cabaret e circo, o Homem Plano mantem o espectador atento, e consequentemente, mantem-se "real" no mundo 3D, rodeado de cameras de vigilância, espelhos retrovisores e projecções em tempo real.
Por um momento, o mundo obedece mais uma vez, a uma construção paralela do próprio mundo.
Teatro é terrorismo e Terrorismo transforma-se em teatro:
Ambos criam ficção em tempo real!
O homem plano conquista a imortalidade tridimensional através do loop.
O Homem Plano percebe que andam à sua procura e que o rapto dos espectadores não poderá ser sustentado eternamente como planeado.
O Homem Plano liga a rádio e a televisão. Em todos os media se fala dele.
O Homem Plano percebe que para "ser e ser visto" e existir para todo o sempre no mundo "real" o melhor é mesmo ser jornalista e haverá sempre um foco e uma câmara atrás de si.
A partir daqui, a história continua através da televisão
Texto , imagem e coordenação Patricia Portela
Interpretação Anton Skrzypiciel
Design sonoro Christoph de Boeck
Apoio técnico e composição gráfica de clips Flatland I e II Helder Cardoso
Layout e programação do livro, dvd e notícias Irmã Lucia efeitos especiais
Apoio técnico no Lugar Comum Hélio Mateus
Apoio técnico em Antuérpia Peter de Goy
Apoio técnico em Montemor-o-Novo e design luz Flat II Carlos Jorge Carmo
Construção do suporte do livro Antoine Vandewaude
Captação de imagem vídeo, direcção de fotografia Leonardo Simões
Captação Registo espectáculo e assistência Patrícia Bateira
Produção Patrícia Portela e Helena Serra
Participação especial de Luís Gouveia Monteiro
E guest star como telepizza man (todos os dias um convidado diferente)
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