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13.7.07

Bons exemplos

Fundação António Prates
(antiga fábrica de moagem e descasque de arroz)
Ponte de Sor

«Este espaço de acção cultural, situado no centro da cidade alentejana, foi totalmente remodelado pela autarquia local.

Do espólio da fundação fazem parte três mil obras originais (entre aguarelas, desenhos, pinturas e esculturas) e cinco mil múltiplos, em que se incluem gravuras, litografias, fotografias e serigrafias. Representados na fundação vão estar artistas plásticos portugueses e estrangeiros como, entre outros, Alberto Reguera, Álvaro Lapa, José Pedro Croft, Julião Sarmento, Júlio Pomar e Júlio Resende.

No património que detém, António Prates conta com uma colecção de manuscritos relacionados com artistas portugueses que permaneceram em Paris nos anos 60, principalmente surrealistas e do grupo KWY, tal como possui a primeira colecção de arte postal dos anos 60: "Vai ser uma doação que vou fazer", revela ao DN o coleccionador.(...)
Além de possuir este vasto espólio, António Prates continua a desenvolver contactos para angariar ofertas de trabalhos, contando, por exemplo, com a promessa do artista de pop art Peter Klasen, que doará uma instalação escultórica para a entrada do edifício.»

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aqui.

Outros casos de descentralização de museus de arte contemporânea:
Museu de Arte Contemporânea de Elvas (Colecção António Cachola)
Ellipse Foundation (Alcoitão, Cascais)

Cá em Aveiro, continuamos à espera do Projecto Avenida de Arte Contemporânea...

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