deito a cabeça no teu ombro. já dormes.
o meu braço atravessa o teu peito de sentimentos fortes e seguros.
agarro-me ao teu braço, que do outro lado repousa ao longo do corpo.
seguro-me com força e solto os fantasmas.
sou, de novo, a criança que quer apagar o medo da perda.
mas só enquanto dormes.
(Este suave deslizar acontece aqui)
tão querida :)
ResponderEliminarobrigada!