A JP lançou o repto. E então decidi falar-vos de uma associação que ainda não existe nem é conhecida em Portugal, e que se chama Clowns Sans Frontières ou Clowns without Borders ou ainda Payasos sin Fronteras.
Sem discriminação política, religiosa ou étnica, Clowns Sans Frontières organizam espectáculos para as populações vítimas da guerra, da exclusão e da miséria física ou mental.
Sem discriminação política, religiosa ou étnica, Clowns Sans Frontières organizam espectáculos para as populações vítimas da guerra, da exclusão e da miséria física ou mental.
Actores, bailarinos, acrobatas, trapezistas, músicos, marionetistas..., os artistas deixam pelo espaço de 2 ou 3 semanas os seus palcos ou pistas para, de forma voluntária, actuar em lugares onde a cultura já não respira: bairros de lata, campos de refugiados, cidades sitiadas, bairros desfavorecidos...
Criada em 1994, já esteve na Albânia, Afeganistão, Algéria, Argentina, Faixa de Gaza, Bangladesh, Birmânia, Bósnia, Cisjordânia, Costa Rica, Croácia, Guatemala, India, Jordânia, Líbano, Madagascar, Marrocos, Moldávia, Mongólia, Nicarágua, Peru, Filipinas, Roménia, Rússia, Rwanda, Sudão, Tailândia, Uruguai.
Se quiserem saber como ajudar, individualmente ou como empresa, ou se forem artistas, mergulhem neste sítio.
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