Festival Cinema Vídeo de Famalicão tem filmes de 20 países a concurso.
Filmes de vinte países, todos inéditos em Portugal e alguns em estreia absoluta, concorrem ao Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Famalicão (Famafest), que começa sexta-feira, anunciou ontem Lauro António, director do certame que decorre até 6 de Maio.
O festival, dedicado ao tema «Cinema e Literatura», decorrerá até 6 de Maio, com filmes da Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Espanha, EUA, França, Holanda, Inglaterra, Israel, Itália, Marrocos, Portugal, Rússia e Suíça. Ao apresentar o programa, Lauro António sublinhou que esta oitava edição do Famafest regressa à Casa das Artes e à Biblioteca Municipal, com extensão a São Miguel de Seide e ao novo auditório da Casa de Camilo. Organizado pela câmara local, com um custo de 71 mil euros, o festival exibirá no conjunto 200 filmes, que disputam vários prémios, Grande Prémio e Prémio de Lusofonia, a conceder por um Júri Internacional e um Júri da Juventude.
Lauro António salientou que o evento envolve um ciclo dedicado a «Um Nobel no Cinema, Harold Pinter» e uma retrospectiva de «Samuel Beckett no cinema», durante a qual se apresentam versões das obras teatrais escritas pelo autor de que se comemora este ano 100 anos sobre o seu nascimento. Um outro ciclo é o de «Charles Dickens e Oliver Twist no Cinema», que junta dezenas de adaptações de obras literárias de Charles Dickens. Ainda nesta vertente, realiza-se o ciclo «Agatha Christie no Cinema», e um outro sobre «A Guerra dos Mundos» e «King Kong», que tiveram recentemente duas novas versões.
Outras secções paralelas dedicam-se a temas de actualidade e projecção mundial, tal como «Da Palavra à Imagem», onde se podem rever alguns de grandes filmes recentemente retirados de obras literárias, filmes infantis e de animação. “As crianças e os jovens continuam com o seu lugar cativo com meia centena de sessões especiais”, vincou Lauro António.
O Famafest’2006 homenageia também a escritora Teolinda Gersão, duas actrizes com prestigiadas carreiras (Maria Barroso e Graça Lobo) e o multifacetado Artur Agostinho. Tal como noutros anos as homenagens destacam personalidades das letras e do espectáculo que justificam figurar no ‘Passeio do Famafest’, além de outras actividades complementares, como exposições e concertos.
Em declarações à Lusa, o presidente da Câmara, Armindo Costa, realçou que o Famafest “volta a apostar numa política de acção social na área cultural, com sessões gratuitas para crianças, jovens em idade escolar e idosos”. “Apesar das limitações orçamentais, conseguimos uma programação de qualidade, com obras dos melhores cineastas portugueses e mundiais”, sublinhou.
O Primeiro de Janeiro
Filmes de vinte países, todos inéditos em Portugal e alguns em estreia absoluta, concorrem ao Festival Internacional de Cinema e Vídeo de Famalicão (Famafest), que começa sexta-feira, anunciou ontem Lauro António, director do certame que decorre até 6 de Maio.
O festival, dedicado ao tema «Cinema e Literatura», decorrerá até 6 de Maio, com filmes da Alemanha, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, Espanha, EUA, França, Holanda, Inglaterra, Israel, Itália, Marrocos, Portugal, Rússia e Suíça. Ao apresentar o programa, Lauro António sublinhou que esta oitava edição do Famafest regressa à Casa das Artes e à Biblioteca Municipal, com extensão a São Miguel de Seide e ao novo auditório da Casa de Camilo. Organizado pela câmara local, com um custo de 71 mil euros, o festival exibirá no conjunto 200 filmes, que disputam vários prémios, Grande Prémio e Prémio de Lusofonia, a conceder por um Júri Internacional e um Júri da Juventude.
Lauro António salientou que o evento envolve um ciclo dedicado a «Um Nobel no Cinema, Harold Pinter» e uma retrospectiva de «Samuel Beckett no cinema», durante a qual se apresentam versões das obras teatrais escritas pelo autor de que se comemora este ano 100 anos sobre o seu nascimento. Um outro ciclo é o de «Charles Dickens e Oliver Twist no Cinema», que junta dezenas de adaptações de obras literárias de Charles Dickens. Ainda nesta vertente, realiza-se o ciclo «Agatha Christie no Cinema», e um outro sobre «A Guerra dos Mundos» e «King Kong», que tiveram recentemente duas novas versões.
Outras secções paralelas dedicam-se a temas de actualidade e projecção mundial, tal como «Da Palavra à Imagem», onde se podem rever alguns de grandes filmes recentemente retirados de obras literárias, filmes infantis e de animação. “As crianças e os jovens continuam com o seu lugar cativo com meia centena de sessões especiais”, vincou Lauro António.
O Famafest’2006 homenageia também a escritora Teolinda Gersão, duas actrizes com prestigiadas carreiras (Maria Barroso e Graça Lobo) e o multifacetado Artur Agostinho. Tal como noutros anos as homenagens destacam personalidades das letras e do espectáculo que justificam figurar no ‘Passeio do Famafest’, além de outras actividades complementares, como exposições e concertos.
Em declarações à Lusa, o presidente da Câmara, Armindo Costa, realçou que o Famafest “volta a apostar numa política de acção social na área cultural, com sessões gratuitas para crianças, jovens em idade escolar e idosos”. “Apesar das limitações orçamentais, conseguimos uma programação de qualidade, com obras dos melhores cineastas portugueses e mundiais”, sublinhou.
O Primeiro de Janeiro
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