Tão imperceptível que não o sintas, que jures tê-lo quebrado, que o quebres, que o desmintas. Que jamais te asfixie, te prenda, te traga manietada, que seja apenas memória que leves, que esqueças ou que recordes. Cadeira de balouço no sotão, onde te sentes e recolhas, onde embales a dor, ganhes alento, ganhes forças. Jamais âncora pesada, ferrugenta, que te fundeie, arraste, te culpe ou atormente, que te atrase qualquer jornada, ao alto, ao fundo, ao largo... Não seja nunca o leme do teu barco, seja vento, ponto cardeal ou enseada.
Post fabuloso da autoria da Bastet e catrapiscado à má fila
Disse-o lá em casa repito-o aqui, é um prazer ser roubada por ti. Um beijo. :)*
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