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24.5.05

Confissões Sexuais de Um Anónimo Português IV


Keith Nicolson

Mas foi por essa altura que a ideia de despir uma rapariga e ver e tocar e sentir o corpo feminino apareceu. Nunca mais me vi livre dessa ideia.

Entre os treze e os vinte anos, tive frequentes experiências sexuais. Foram sete anos de satisfatória exploração. Houve, no entanto, por razões involuntárias, períodos de abstinência. Nessas ocasiões, à razão de três ou quatro vezes ao dia, recorria à masturbação e, em média, tinha duas ou três poluções nocturnas. A minha cabeça fervilhava com imagens eróticas, tudo era fetiche, ficava horas a imaginar situações estranhas e exóticas. Todas estas fantasias resultaram, obviamente, em dificuldades escolares.

Repeti o 11° ano, repeti o 12°, voltei a repetir o 12° para melhorar a média, mas com 20 anos consegui entrar em Engenharia dos Têxteis na Covilhã.

6 comentários:

  1. Engenharia dos Têxteis na Covilhã? Tu não eras aquele gajo franzino com olheiras, o apanhador das bobinas vazias??

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  2. Par ideal: Mulher de trinta e poucos com homem +/- nos 18...

    (ok, n é o par ideal, era a minha fantasia da altura...)

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  3. E na Covilhã... os rebanhos meu deus, os rebanhos! Qual terá sido o destino deste jovem?

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  4. Que calos que ele devia ter nas mãos!!!!

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