Em 1604, em Valladolid, foi publicada a obra Dom Quixote de La Mancha, escrita por Miguel de Cervantes y Saavedra (1547-1616). Em 1605, o livro foi publicado em Madrid e, nesse mesmo ano, o Santo Ofício autorizou a publicação da obra em Portugal. Cervantes nunca conheceu a fortuna mas ainda conheceu a fama, isto é, o prazer de encontrar um desconhecido que se emociona por o conhecer.
Para celebrar os 400 anos da publicação desta obra, a Academia Castellana y Leonesa de la Poesía, representada por Andrés Quintanilla Buey, Aracelli Saguillo, Jose Antonio Vale Alonso e Armand Mandrique Legido, estão por terras lusas. A relação de proximidade que existe há muitos anos entre esta Academia e o Grupo Poético de Aveiro fizeram com que ontem eu os pudesse ver e ouvir na livraria O Navio de Espelhos. Declamaram poemas inspirados em Dom Quixote. Muitos desses poemas eram da sua autoria uma vez que os quatro são Poetas, e jornalistas e actores... e ternos e curiosos e apaixonados pelo seu projecto. Deixo-vos esta nota porque hoje, sábado, eles ainda vão estar por aqui. Às 15:00 no Museu Marítimo de Ilhavo.
Y allí estaba el poema
tan mínimo, en cuclillas, detrás de la espesura,
llamándome, esperándome, aterido y atónito.
No pájáro, no árbol, no rosa, no inquietante
misterio, no rocío...
Poema.
(...)
Para celebrar os 400 anos da publicação desta obra, a Academia Castellana y Leonesa de la Poesía, representada por Andrés Quintanilla Buey, Aracelli Saguillo, Jose Antonio Vale Alonso e Armand Mandrique Legido, estão por terras lusas. A relação de proximidade que existe há muitos anos entre esta Academia e o Grupo Poético de Aveiro fizeram com que ontem eu os pudesse ver e ouvir na livraria O Navio de Espelhos. Declamaram poemas inspirados em Dom Quixote. Muitos desses poemas eram da sua autoria uma vez que os quatro são Poetas, e jornalistas e actores... e ternos e curiosos e apaixonados pelo seu projecto. Deixo-vos esta nota porque hoje, sábado, eles ainda vão estar por aqui. Às 15:00 no Museu Marítimo de Ilhavo.
Y allí estaba el poema
tan mínimo, en cuclillas, detrás de la espesura,
llamándome, esperándome, aterido y atónito.
No pájáro, no árbol, no rosa, no inquietante
misterio, no rocío...
Poema.
(...)
Andrés Quintanilla Buey
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